Trabalho coletivo iniciado em 2001 permitiu a identificação de 200 genes associados à reprodução e ao crescimento do parasita Schistosoma mansoni, causador da esquistossomose (foto: Depto. Bioquímica e Imonologia FMRP USP)
Pesquisadores da USP, da Unicamp, do Instituto Ludwig, com o apoio dos Institutos Butantan e Adolfo Lutz, se reuniram para levar adiante o projeto Schistosoma mansoni, apresentado publicamente em abril de 2001.
Com orçamento de US$ 850 mil, seu propósito era gerar informações sobre as regiões mais relevantes do genoma do verme causador da esquistossomose. Em outubro de 2003, o projeto havia levado à identificação de 200 novos genes associados aos estágios de vida do parasita causador da esquistossomose e recebeu um voto de aplauso do Senado.
Para mais informações, consulte a página sobre o Genoma, os projetos de pesquisa sobre o genoma do Schistosoma mansoni na Biblioteca Virtual da FAPESP
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