Old College, concluído em 1887, uma das faculdades da Universidade de Edimburgo, que estabeleceu um acordo de cooperação com a FAPESP em junho de 2012 (foto: Univ. Edimburgo)
Em junho de 2012, a FAPESP e o Natural Environment Research Council (NERC), um dos Conselhos de Pesquisa do Reino Unido (RCUK), anunciaram o lançamento de um programa de pesquisa colaborativa em Processos da Biodiversidade e de Ecossistemas em Florestas Tropicais Modificadas pelo Homem.
No mesmo dia, a FAPESP assinou acordos de cooperação científica com três instituições do Reino Unido: o primeiro com a Universidade de Edimburgo (Escócia), o segundo com a Universidade Bangor (País de Gales) e o terceiro com o Instituto de Educação, da University College London (Inglaterra).
Em setembro de 2012 a FAPESP e a Universidade de York divulgaram a relação das quatro propostas aprovadas na chamada pública lançada em maio de 2012, no âmbito do acordo de cooperação científica entre as duas instituições.
Também em setembro, durante o seminário Parcerias científicas Brasil-Reino Unido: Oportunidades de financiamento para pesquisas e inovação, com a participação de reitores de oito universidades britânicas, a FAPESP anunciou a renovação do acordo de cooperação com os Conselhos de Pesquisa do Reino Unido (RCUK), a assinatura de um acordo com a Universidade de East Anglia, de Norwich, e a ampliação do acordo com o Economic and Social Research Council (ESRC).
Um dos trabalhos em colaboração com o RCUK abordava o estudo das origens de jazidas de minérios no fundo do oceano Atlântico.
Em abril de 2016, a FAPESP e o NERC anunciaram os três projetos selecionados na chamada de propostas sobre o tema “Understanding and Sustaining Brazilian Biome Resources”, publicada em 2015. No Reino Unido os projetos contam com apoio do Newton Fund.
Em novembro de 2015, a FAPESP e o Biotechnology and Biological Sciences Research Council (BBSRC), um dos seis Conselhos do RCUK, anunciaram o investimento conjunto de £ 5 milhões (cerca de R$ 19 milhões) para apoiar dois projetos de pesquisa, selecionados por meio de chamada de projetos, para produção de biocombustíveis avançados, obtidos de matérias-primas não convencionais, como bagaço e palha da cana-de-açúcar, e produtos químicos de alto valor.
Um dos projetos será desenvolvido por equipes da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e da University of Bath, Inglaterra, e o outro por um grupo do Laboratório Nacional de Ciência e Tecnologia do Bioetanol (CTBE) e da University of Warwick, também da Inglaterra.
Para mais informações sobre outros projetos em andamento ou concluídos, consulte a página sobre o acordo com as universidades de Edimburgo, Bangor, Institute of Education, Universidade de York, RCUK, Universidade de East Anglia e ESRC na Biblioteca Virtual da FAPESP.
Veja também:
Reportagens da Agência FAPESP
Consórcio internacional investiga impactos duradouros da pandemia na vida de crianças e jovens, 27 de junho de 2023
Megaestudo aponta os limites para a sobrevivência das florestas tropicais, 19 de agosto de 2020
Vespas são eficazes no controle de pragas agrícolas, 21 de janeiro de 2020
Integração entre lavoura e gado aumenta rentabilidade e diminui emissões, 4 de abril de 2019
Vespa compartilha alimento com a vizinhança, 2 de fevereiro de 2018
Aumento de resistência de pragas agrícolas a inseticidas ameaça agronegócio, 18 de outubro de 2017
Reportagens da revista Pesquisa FAPESP
Bactérias da microbiota intestinal podem regular a expressão de genes nas células epiteliais, 16 de janeiro de 2018
Agricultores e sedentários, fevereiro de 2017